"Dança com Lobos"
Foto: Cintia Liana, Astra e Appolo, lobos tchecoslovacos Selvagens, em Viterbo, Italia. 12 de fevereiro de 2010.
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Filme
Foto: Google Imagens
Dança Com Lobos/Dance With Wolves
EUA/1990/Acção/180′
Dança Com Lobos/Dance With Wolves
EUA/1990/Acção/180′
Direção: Kevin Costner
Ganhou:
7 Óscares
3 Globos de Ouro
Recebeu 9 nomeações ao BAFTA
Ganhou um Urso de Prata especial no Festival de Berlim
Recebeu uma nomeação ao César
Ganhou o Grammy de Melhor Composição Instrumental Feita Para um Filme.
Roteiro: Michael Blake (romance e roteiro)
Gênero: Drama/Faroeste
Origem: Estados Unidos
Duração: 180 minutos
Tipo: Longa-metragem
Sinopse:
Durante a Guerra Civil Americana, o jovem Tenente John Dunbar protagoniza um ato heróico e, por sua opção, vai servir em uma região infestada de índios. Ao invés de participar de algum extermínio, ele consegue uma ousada aproximação com os nativos, descobrindo sua cultura, costumes e seu modo de comunicação.
Fontes: : www.passeiodasestrelas.com/
"Mulheres que correm com os lobos"
Foto: Cintia Liana, Astra e Appolo correndo na neve em Viterbo, Italia.
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Livro
Foto: Capa do livro "Mulheres que correm com os lobos". Google Imagens.
“A fauna silvestre e a mulher selvagem são espécies em risco de extinção.
Os lobos saudáveis e as mulheres saudáveis têm certas características psíquicas em comum: percepção aguçada, espírito brincalhão e uma elevada capacidade para a devoção. Os lobos e as mulheres são gregários por natureza, curiosos, dotados de grande resistência e força. São profundamente intuitivos e têm grande preocupação para com seus filhotes, seu parceiro e sua matilha. Têm experiência em se adaptar a circunstâncias em constante mutação. Têm uma determinação feroz e uma extrema coragem.
A mulher selvagem traz consigo os elementos para a cura; traz tudo o que a mulher precisa ser e saber.
Ela traz histórias e sonhos, palavras e canções, signos e símbolos. Ela é tanto o veículo quanto o destino.”
Clarissa Pinkola Estés
No seu livro “Mulheres que correm com os lobos” a psiquiatra junguiana Clarissa Pinkola Estés compara as mulheres modernas aos lobos e analisa dezanove lendas e contos de fadas, desde o Patinho Feio ao Barba Azul, fazendo a analogia da devastação das florestas virgens e dos animais selvagens com a “domesticação” dos ciclos naturais femininos, transformados à força em ritmos artificiais para agradar aos outros.
Deixo-vos a crítica que Sandra Baldessin faz ao livro:
“Mulheres que correm com os lobos, livro da psiquiatra Clarissa Pinkola Estés, é considerada como uma das obras mais aprofundadas e revolucionárias no que se refere ao universo e imaginário feminino, que se publicou nos últimos cinqüenta anos. O ensaio é revolucionário e provocativo, pois questiona de forma incisiva o protótipo da mulher moderna, que compete ombro a ombro com o homem, desconsiderando o seu diferencial feminino. Em nenhum momento, a autora desacredita o potencial das mulheres para ocupar posições de destaque na cena pública, apenas, nos conduz a uma reflexão sobre algumas coisas que foram abandonadas, como as nossas raízes mais interiores, a intuição e a criatividade, e trocadas por moedas de menor valor.O livro traz contos da tradição oral latina e européia, e, através deles, Clarissa Estés analisa paradigmas da conduta e do comportamento feminino. A mulher que corre com os lobos, também chamada “Mulher Selvagem” ou “Aquela que sabe”, é a mulher que não se envergonha de respeitar os seus ciclos de vida, o seu lado mais primitivo, a sua espiritualidade. Uma mulher que enfrenta seus próprios medos e sobrevive às suas próprias fantasias infantis acerca dos relacionamentos, da maternidade, etc. A autora compara essa mulher aos lobos, pois, como eles, são detentoras de uma aguda percepção, de um espírito lúdico e de enorme capacidade de afeto. As histórias narradas ao longo do livro permitem a construção de uma sólida ponte entre o cognitivo (intelecto) e o afetivo (emoções), que, juntos, compõem a base da nossa personalidade. As narrativas também são um testemunho contra as imposições da mídia (do mercado?) no que concerne ao padrão de beleza imposto às mulheres, confirmando que, muitas vezes, já não sabemos como ser livres, já que nossa suposta liberdade (a duras penas conquistada) é definida por regras arbitrárias e políticas, que não guardam relação alguma com a nossa natureza, antes, são determinadas culturalmente. Apesar do título, ouso dizer que não é um livro direcionado exclusivamente ao público feminino, mas a todos os seres que buscam uma vivência na qual o gozo de estar vivo seja uma conquista diária.”
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Cintia Liana, Astra e Appolo
Foto: Cintia Liana e Astra em 21 de março de 2010.
Foto: Astra, indo brincar nas montanhas, na neve. Fotografada por Cintia Liana.Foto: Astra e Appolo, indo brincar nas montanhas, na neve. Fotografados por Cintia Liana.
Foto: Os filhotes de lobo, Astra e Appolo, fotografados por Cintia Liana.
Foto: Astra, indo brincar nas montanhas, na neve. Fotografada por Cintia Liana.Foto: Astra e Appolo, indo brincar nas montanhas, na neve. Fotografados por Cintia Liana.
Foto: Os filhotes de lobo, Astra e Appolo, fotografados por Cintia Liana.
Têm os dentinhos bem afiados, mas são muito afetuosos, adaptáveis, gostam de carinho, de estar dentro de casa, brincam durante todo o dia, são super inteligentes e se relacionam bem com todos.
Por Cintia Liana
Por Cintia Liana
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