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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Conseguindo ver

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"Quando conseguimos respeitar as dificuldades alheias sem julgá-las significa que enxergamos que também somos compostos de uma grande e infinita complexidade subjetiva que envolvem dificuldades e que estamos prontos para trabalhá-las. Nós conseguimos ver o outro na medida em que somos capazes de ver a nós mesmos".
Por Cintia Liana

sábado, 29 de outubro de 2011

Viva o que é bom

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Não fale da vida dos outros, não exercite o mal dizer. Como tudo de ruim, isso pode tornar-se um vício.
Viva o que é bom. Consegue quem é de fato feliz.

Por Cintia Liana

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Coisas de Paris

Cintia Liana em Paris

Animar em português tem tudo a ver com a palavra anima (ânima se diz) em italiano, que significa alma. Mas o que é animar se não dar mais alma? Dê mais alma a tua vida!

Cintia Liana



Por Cintia Liana

domingo, 16 de outubro de 2011

Fui a Paris

Tumbrl

Fui a Paris, volto dia 21 com as novidades e muitas fotos. ;)
Beijos.


Por Cintia Liana

sábado, 15 de outubro de 2011

Aceitando a inveja

We Heart it

O que são as pessoas que não te querem bem em comparação as que te amam? Pense nisso quando sentir o peso de quem te olha, te difama, critica, ou quando ouvir a risada alta de quem quer te ridicularizar, quando, ao invés de rir, tem vontade de chorar de tanta raiva de teu brilho, de urlar de revolta do que você “pode”, é uma risada de pânico, de desespero, de negação, desvaloriza o que você faz, ignora o que você é.

Quanto mais você tiver beleza, sucesso na profissão, vitalidade, criatividade, felicidade no amor e for realmente muito feliz, mas deverá saber conviver e “aceitar” a inveja alheia ou viverá em eterna guerra psicológica. Ou prefere não ter nada disso? Porque a inveja alheia sempre irá existir, não dá para fazê-la desaparecer, mas você não pode sabotar a sua felicidade, pois a inveja existe e é muito potente, mas só faz mal a quem a sente quando você aprende a não se incomodar mais com ela, a aceita e sente que merece ser feliz, sem culpa pelo outro não estar bem, “cada qual tem a vida que busca e que é capaz de ter naquele momento”, como sempre digo.

Mesmo que você tente conquistar a pessoa que a sente, valorizando-a, tentando quebrar com a energia de competição que ela alimenta com você, pode ser que ela não queira romper com esse sentimento, é um direito que ela tem de continuar sentindo algo tão destrutivo, é o limite dela. A energia em que ela está habituada a viver é remoer a raiva, a crença secreta de que o outro não merece aquilo que tem, ela acredita que é ela quem merece, mas que está sendo injustiçada pela vida por isso não tem o que a vida te deu. Nessas horas não se deve mais olhar o outro, deve se concentrar somente em você, em continuar a se realizar.

Quando, por algum motivo, você sentir inveja de alguém, se concentre no fato de que você é único, que tem tanto de belo e que o outro tem o direito de brilhar e também de ser feliz, que isso não precisa representar uma emeaça para ti. Encare o sucesso alheio com jóia, encantamento e felicidade, aceite-o de coração aberto, aprenda, sem armas. No início é difícil, depois tudo se abre, isso traz um alívio para toda a vida. Busque os caminhos que te pertencem, nesse quesito cada um tem os teus, não tem como comparar, querer trocar os fatos, ser ou viver a vida o outro.

Um grande amigo, também psicólogo, que me quer muito bem me falou esta semana: “quando você disse que se afastaria do facebook eu fiquei até feliz porque aqui no Brasil a felicidade alhei se tornou uma espécie de ofensa pessoal”. É exatamente isso, no Brasil e fora dele. Deixar de ser feliz não, mas aprender a se proteger e a não mostrar tanto o que você conquistou às pessoas que não te querem bem. O que você tem foi conquistado por ti, com cuidado, fé, trabalho, tempo, esforço, merecimento, maturidade e consciência. Valorize isso e viva! Essa é uma conquista diária. E o que você aprende é teu e ninguém pode tirar.

Por Cintia Liana

domingo, 9 de outubro de 2011

Casamento é se olhar no espelho

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Após "o encontrar" vem "o conviver". O encontro consigo mesmo leva ao encontro de quem se desejava; o conviver com alguém que se desejava leva a convivência consigo mesmo.
Uma difícil tarefa do casamento é ter que se olhar no espelho.
Conviver com o outro é uma inevitável provocação, mostra quem é você, nu e cru, nas descobertas e dialéticas do olhar, do teu, do dele.
Conviver com a constância é dar tempo para enxergar também o que não se esperava de si.
Um relacionamento duradouro e feliz só mostra que se tem o que trocar com maturidade e entrega, é negar viver na superficialidade e fantasia da carne, da paixão, da euforia, do equívoco.

Cintia Liana

Google Imagens

Por Cintia Liana

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Amor: sorte ou escolha?


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Ouvir uma pessoa dizer que não tem sorte no amor é muito triste, porque se experimenta uma sensação de frustração e impotência quando queremos mostrar para ela que falta de sorte não existe.

Esses dias estava fazendo uma nova amiga pensar sobre esta tua frase. Aconselhando-a a analisar seus padrões intergeracionais, como é a relação da sua mãe com os homens, por exemplo, quais são as suas próprias crenças a respeito deles, o que cresceu ouvindo sobre relacionamento, o que pensava sobre seu pai - que nunca havia tido contato - e que tipo de homem estava buscando.

Devemos pensar em que coisa estamos buscando e em que acreditamos, fazer uma análise da nossa vida, se não se tem a oportunidade de fazer uma boa terapia. Devemos entender que temos o livre arbítrio de escolher e atrair as pessoas que achamos que merecemos e que devem fazer parte de nossa vidas.

Há quem repita que o destino é que falará, mas quem é que escolhe, afinal? Nós é que dizemos sim ou não, nós é que colocamos os pés neste ou nequele caminho e o nosso futuro é de acordo com o que escolhemos no presente, tudo está conectado. Olhemos para trás e perceberemos como chegamos no agora, que foi uma série de escolhas e oportunidades que construímos.

Têm mulheres que insistem em se envolver com homens que desde o início mostram que a farão sofrer, mas mesmo assim elas insistem, para provar o quê? E a quem? São perguntas a se fazer. O que busco num homem? Vale a pena insistir nisso? Isso de fato tem valor, é importante? Será que eu também sei e saberei amar?

Mudar as escolhas, andar por outros caminhos é uma conquista, é ato de coragem. Olhar para si e dizer "basta" é um comportamento de pedido de liberdade das próprias crenças equivocadas, baseadas no passado, baseadas em fantasias que alimentamos desde crianças. Precisamos a todo o tempo fazer uma análise do porque se escolhe isso ou aquilo.

A vida não é brincadeira, a vida é uma jóia e devemos cuidá-la muito bem, então cuidado com a sua próxima escolha. O compromisso de ser feliz é com você mesma.