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sexta-feira, 31 de agosto de 2012

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Aprendizados na estrada do ser feliz

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É uma tarefa muito difícil, mas demasiadamente necessária na vida, aprender e exercitar o sentimento de dar a devida importância e o devido respeito às pessoas e, ao mesmo tempo, não nos preocuparmos com o que elas pensam de nós. Um dos aprendizados mais importante na estrada do ser feliz.

Cintia Liana

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Sou uma pessoa de muitos amigos

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Por Cintia Liana Reis de Silva

Sou uma pessoa de muitos amigos, e verdadeiros. E nada tem de negativo nisso. Se eu dou eu recebo na mesma qualidade. Porém, sei identificar quem não os são.

Sei quem são aqueles que me usam somente como alvo de críticas para se sentirem melhor. Quando estamos com eles nos sentimos ameaçados, desrespeitados, bombardeados por uma sequência de críticas e julgamentos sem sentidos, de coisas que eles querem acreditar. Não conseguiram se encontrar, não conseguem ter um diálogo com suas próprias necessidades, sua sombra e sua luz, então também não conseguem estabelecer com os outros uma relação de amizade e amor verdadeiros e sadios. Os amigos leais que conquista estabelece mais uma relação de interesses e conveniência, de dependência. E se você se afasta ela acredita que você as usou, porque se veem boas, dispostas e acham que tudo é baseado no interesse, não enxergam que elas decepcionam quem as conhece.

Saber das nossas vidas é uma espécie de esporte para elas. Elas não se preocupam conosco, são somente curiosas, e gostam de saber mais é dos problemas, o nosso sucesso não tem muita importância, porque suas vidas são pobres e elas querem ter a certeza de que a dos outros é pior, que a delas é mais interessante e rica.

Não se aproxime e se se aproximar procure se afastar e fechar bem essa relação, mesmo que elas tenham algumas qualidades e que você nutra algum tipo de relação de dependência afetiva, o que é bom você descobrir os motivos dessa certa dependência.

Pessoas que vivem assim são perigosas e infelizes e estão longe de enxergarem isso. Elas precisam criticar para se sentirem menos amarguradas na vida, e o nosso sucesso e beleza as incomoda de modo terrível. Elas fazem intrigas e falam mal dos seus "amigos" a seus outros "amigos". Quando você os encontra dá para sentir que eles estão envenenados contra você e até chegam a fazer comentários maldosos a seu respeito e até provocações veladas e inconscientes.

Essas pessoas podem até fazer um certo esforço para nos aceitar e admirar, mas não conseguem, a inveja sempre é maior, porque a relação que elas têm como elas mesmas é adoecida, assim seremos sempre uma ameaça ao seu ego ferido, a sua auto imagem frágil.

Se você falar algo para que a relação mude de sintonia ela se volta contra você, porque quer acreditar que você é quem tem problemas, ela não tem nenhum, quer acreditar que você é que é frágil e muito sensível. Na realidade é porque está acostumada a viver assim, de modo doente, vive em seu próprio conto de fadas sombrio.

Mas me atenho a meus amigos leais, esses sim, os conheço bem. O elogio e a aceitação são marcas registadas. Quando eles sabem de algo que não é bom sentem muito pela notícia. Falam bem de nós a todos e procuram ver mais o que é bom em nosso caráter. Reconhece o que pode não ser bom, mas isso tem pouca importância, pois a amizade é baseada no que nos identificamos de positivo.

Eles têm todas as formas, cores, modos de ser, profissões e estilos de vida. A admiração e o amor que sentimos um pelo outro é algo bem bonito e gratificante, mas o que nos faz de fato tão pertencentes é o exercício do respeito e a capacidade de empatizar com as qualidades.

Cintia Liana

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Eu gosto de entender os mistérios

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Por Cintia Liana Reis de Silva

Não perco tempo com nada que pretende me ensinar a educar, que molda, encaixa, limita, doutrina, estigmatiza, formula e que pensa que seres humanos são adestráveis. Que acham que respondem a perguntas. Isso é o que eu chamo de pobre: o elementar.

Livrinhos de auto ajuda nunca li, fazer terapia é muito mais desafiador e nos exige mudança real. 
Do que serve gostar de flores se se vive em uma gaiola? Por mais bela que seja a gaiola, não há nada de bom nisso. Todo o resto do mundo tem muito mais belezas a serem descobertas.

Gosto do que é rico, ou seja, que ensina o caminho da educação e assim nos dá alguma base para entender o que é educar, do que vislumbra a dialética, do que estimula a novas perguntas, preparando para o encontro com as respostas mais gostosas e menos imaginadas.

Gosto do que me faz pensar e do que me leva a outras realidades antes impensadas, com uma linguagem nova, me trazendo boas dúvidas e poucas certezas. A resposta dos outros pouco me importam, eu curto é o caminho que me leva às minhas próprias.

Tenho pena do normótico, do normal, igual, tradicional, regrado, limitado, aprisionado, do clichê. Mas adoro o inusitado, o transcendental, original, desigual, transpessoal, do lúcido que sabe o que é ser “louco”, de todas as cores e novas formas do caleidoscópio.

Eu amo o inteligente, o que tem a capacidade de me fazer duvidar de tudo e assim me fazer ter a gana de mudar e nunca deixar de desejar crescer.

Não se trata somente de não apreciar o “não acredito”, mas de não ver nada de mais no “eu acredito”, porque simplismente “eu tenho fé”, curiosidade, não me contento com pouco, estudo, duvido, procuro mais ainda e creio no que é difícil de compreender, sobretudo no que eu ainda irei descobrir e entender, algo que os "normais" ainda nem imaginam que exista. O mistério é o que me interessa, o invisível, o difícil de enxergar, o resto é pouca bobagem.

Cintia Liana

terça-feira, 14 de agosto de 2012

A evolução e a involução das expressões

Juliana Paes como Gabriela

Eu e meu marido assitindo o novo Remake de Gabriela aqui na Itália, ele pergunta tudo, sobre todas as expressões antigas em português do interior, e aí vamos descobrindo coisas muito engraçadas. Por exemplo, vcs já pararam para pensar no que significa "Teúda e manteúda"? É um termo dito de maneira errada, vem do latim, que quer dizer em italiano "Tenuta e mantenuta", em português deveria ser "Tida e mantida", a mulher que serve só a um homem e é mantida por ele.

Tem outras expressões que, pensando bem, não têm muito sentido, mas nós criamos o significado bem claro ao longo do tempo. As palavras vão mudando, tomando outra forma e quando a gente vê já é dita de maneira bem curta e fica sem sentido pra quem não viveu a construção daquele significado. O português original vai se perdendo e se criam outros signos. Enquanto isso, brincar com as palavras é bem divertido.

Cintia Liana